Angola

Páginas viradas da história de Angola nos mostram duas guerras que duraram ao todo 41 anos. Nesse tempo, a fome e a miséria espalharam-se por toda a nação.

Em 1962, um conflito separatista de Portugal trouxe a Independência de Angola. Por conseguinte, uma disputa ao poder político do país se iniciou em 1975. O conflito civil armado perdurou, com interlúdios, até 2002.

Em 2012, novas páginas surgiram, o tempo de destruição passou, restaram apenas pessoas com a esperança de reconstruírem suas vidas e resgatarem os seus sonhos.

África

África, conhecida como o berço da humanidade, também é riquíssima em cultura, e a diversidade do povo é uma das mais encantadoras do mundo.

Apesar de concentrar a maioria dos países mais pobres do mundo, não faltam histórias, cores,ritmos e sorrisos no rosto de todos os moradores. Cerca de 1.000 línguas são faladas na África, entre as que se destacam: árabe, inglês, francês, português e Swahili.

Com 30 milhões de metros quadrados, a África é o terceiro maior continente do mundo, cobrindo 20% das terras do planeta. E é no seu extenso e belo litoral que se encontra Angola, país ferido pela guerra, mas cicatrizado pela alegria que mora no peito de seu povo.

Província do Bié

No “coração” de Angola, cuja capital é Kuito, encontra-se a província de Bié, que nos chama atenção com sua terra vermelha contrastando com a vegetação verde e pálida dos arredores. O terreno onde a Aldeia Nissi está instalada foi cedido em 2007.

A história mostra que durante a Guerra a província foi totalmente destruída e ninguém ia até lá por causa da grande miséria local. Bié também já serviu como campo de refugiados.

Diante destes desafios, decidimos que a Angola seria o lugar para darmos início ao projeto.

Mensagem do diretor

Caíque Oliveira

Diretor geral

"Caique Oliveira, ator, há 20 anos fundou a Cia de Artes Nissi e sempre usou a arte atrelada a projetos sociais. Em 2009, após desenvolver vários projetos socioculturais no Brasil, recebeu um forte chamado para ir em Angola conhecer de perto um projeto que atendia centenas de pessoas em situação de vulnerabilidade. Quando chegou foi impactado ao ver a realidade de um país em luta para reconstruir tudo que foi destruído pela Guerra. Até hoje a luta de muitos angolanos tem sido a luta de Caique, que tem dedicado sua vida para oferecer qualidade de vida para milhares de crianças e idosos."
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